Tudo pronto para dar continuidade às atividades do dia anterior do encontro sistemático para a pesquisa e desenvolvimento da Trupe Gogó da Ema de Contadores de Histórias do SESC Alagoas.
O momento foi de reflexão. As descobertas, de se escutar e ouvir o outro, também, contando histórias foram paulatinamente aguçadas. De repente, os conceitos de real e fantástico foram tomando conta das linhas das fábulas criadas coletivamente por nós. Interessante é perceber como é tênue a linha que separa a realidade da fantasia. Como disse Luciano Pontes: “A gente sempre escreve partindo do real para o imaginário”.
Percebemos as mudanças nas histórias. A Baleia, uma das personagens trabalhadas pela Trupe, de triste passou a ser engraçada e romântica, depois voltou a ser triste novamente. É interessante como as histórias mudam e assumem outra postura, quando tecidas coletivamente.
Artesanalmente fio a fio as palavras e rimas continuaram a ser tecidas. Criando personagens e novas “realidades”. “Quem é o velho graça? É um Palhaço? Como ele é fisicamente? É um velho? Temos que pensar tudo isso”, disse Luciano.
As poesias e sensações se misturam e o clima fica cada vez mais lúdico durante a criação. “O processo de criação é lento, mas é muito gostoso. É sentar, pensar e produzir”, comenta Angeline.
No mesmo dia, também, aconteceram exercícios vocais. A gravação das histórias criadas pela Trupe movimentou o Estúdio do SESC. Como ressaltou Núbia: “É estranho ouvir nossas vozes gravadas”. Mas é isso, um processo que ao mesmo tempo torna-se proveitoso.
O momento foi de reflexão. As descobertas, de se escutar e ouvir o outro, também, contando histórias foram paulatinamente aguçadas. De repente, os conceitos de real e fantástico foram tomando conta das linhas das fábulas criadas coletivamente por nós. Interessante é perceber como é tênue a linha que separa a realidade da fantasia. Como disse Luciano Pontes: “A gente sempre escreve partindo do real para o imaginário”.
Percebemos as mudanças nas histórias. A Baleia, uma das personagens trabalhadas pela Trupe, de triste passou a ser engraçada e romântica, depois voltou a ser triste novamente. É interessante como as histórias mudam e assumem outra postura, quando tecidas coletivamente.
Artesanalmente fio a fio as palavras e rimas continuaram a ser tecidas. Criando personagens e novas “realidades”. “Quem é o velho graça? É um Palhaço? Como ele é fisicamente? É um velho? Temos que pensar tudo isso”, disse Luciano.
As poesias e sensações se misturam e o clima fica cada vez mais lúdico durante a criação. “O processo de criação é lento, mas é muito gostoso. É sentar, pensar e produzir”, comenta Angeline.
No mesmo dia, também, aconteceram exercícios vocais. A gravação das histórias criadas pela Trupe movimentou o Estúdio do SESC. Como ressaltou Núbia: “É estranho ouvir nossas vozes gravadas”. Mas é isso, um processo que ao mesmo tempo torna-se proveitoso.
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